Arnaldo Barbieri Filho
SAÚDE, EDUCAÇÃO e SEGURANÇA de QUALIDADE:
Para existir uma saúde de qualidade é absolutamente necessário um bom vínculo médico-paciente.
Tudo que se discutir em saúde sem levar em conta esse princípio básico será falho e de resultado no mínimo questionável.
O bom vínculo exige consultas feitas com calma, pelo tempo que for necessário. Os retornos devem ser no menor intervalo possível e com o mesmo médico, obviamente. O paciente deve ser abordado como um todo, de maneira biopsicossocial.
Por outro lado, uma educação de qualidade exige que as pessoas assumam as responsabilidades pelos seus atos. Assim, quem estuda aprende. Se aprende vai bem nas provas e passa de ano.
Quem comete atos de violência deve arcar com as conseqüências dos seus atos.
É fundamental também procurar entender o porquê o aluno não estuda ou o porquê a pessoa comete atos de violência.
Uma solução para ambas (saúde e educação) é ter dentro da escola um pediatra, um psicopedagogo e um assistente social.
O objetivo não seria atender urgências. E sim acompanhar todo o desenvolvimento da criança desde do maternal até, pelo menos, o 9° ano. E o ideal seria que os mesmos profissionais trabalhassem pelos 9 anos.
Assim, poderiam ser feitos diagnósticos precoces de problemas de visão, audição, dislexia, oligofrenia, déficit de atenção, depressão, esquizofrenia, etc. E cada caso ser encaminhado ao seguimento especializado.
As urgências podem continuar sendo atendidas nos Postos de Saúde, mas com uma grande diferença: o pediatra do Posto terá acesso (via on-line) a todo prontuário do paciente feito pelo seu colega da escola. E este (da escola) seguirá a criança oferecendo todas as orientações necessárias aos pais.
Uma criança que tenha um diagnóstico e um tratamento precoce e que tenha suas dificuldades compreendidas e adequadamente abordadas terá uma menor probabilidade de ser um adulto violento. E a segurança melhorará...
ARNALDOBARBIERI FILHO
médico
Para existir uma saúde de qualidade é absolutamente necessário um bom vínculo médico-paciente.
Tudo que se discutir em saúde sem levar em conta esse princípio básico será falho e de resultado no mínimo questionável.
O bom vínculo exige consultas feitas com calma, pelo tempo que for necessário. Os retornos devem ser no menor intervalo possível e com o mesmo médico, obviamente. O paciente deve ser abordado como um todo, de maneira biopsicossocial.
Por outro lado, uma educação de qualidade exige que as pessoas assumam as responsabilidades pelos seus atos. Assim, quem estuda aprende. Se aprende vai bem nas provas e passa de ano.
Quem comete atos de violência deve arcar com as conseqüências dos seus atos.
É fundamental também procurar entender o porquê o aluno não estuda ou o porquê a pessoa comete atos de violência.
Uma solução para ambas (saúde e educação) é ter dentro da escola um pediatra, um psicopedagogo e um assistente social.
O objetivo não seria atender urgências. E sim acompanhar todo o desenvolvimento da criança desde do maternal até, pelo menos, o 9° ano. E o ideal seria que os mesmos profissionais trabalhassem pelos 9 anos.
Assim, poderiam ser feitos diagnósticos precoces de problemas de visão, audição, dislexia, oligofrenia, déficit de atenção, depressão, esquizofrenia, etc. E cada caso ser encaminhado ao seguimento especializado.
As urgências podem continuar sendo atendidas nos Postos de Saúde, mas com uma grande diferença: o pediatra do Posto terá acesso (via on-line) a todo prontuário do paciente feito pelo seu colega da escola. E este (da escola) seguirá a criança oferecendo todas as orientações necessárias aos pais.
Uma criança que tenha um diagnóstico e um tratamento precoce e que tenha suas dificuldades compreendidas e adequadamente abordadas terá uma menor probabilidade de ser um adulto violento. E a segurança melhorará...
ARNALDOBARBIERI FILHO
médico
Nenhum comentário:
Postar um comentário